A Amazônia e o Pantanal Matogrossense estão fora do zoneamento ecológico e econômico para o plantio da cana-de-açúcar. A afirmação é do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, acrescentando que os estudos para a definição das áreas passíveis de plantio para posterior exploração de etanol estão em fase final de elaboração. A expectativa é de que, até o fim deste ano, o estudo seja concluído. - Não haverá novas usinas de cana na Amazônia nem no Pantanal - afirmou o ministro após audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal. Minc acrescentou que a preocupação do governo está na ampliação da área destinada ao plantio de alimentos, assunto que está sob discussão, neste momento, pelos técnicos do Executivo. - Não basta não afetar áreas ambientais, nós queremos evitar que o aumento do etanol e do biocombustível causem carestia alimentar. De acordo com o ministro, "o que está sendo afinado até o fim do mês é garantir a expansão da área de alimentos simultaneamente à expansão do etanol". Ele ressaltou que o primeiro plano brasileiro de mudanças climáticas prevê um aumento na produção do etanol em 11% ao ano. Para que possa cumprir essa meta, o governo necessita de uma área nova de plantio de 6 milhões de hectares. - Temos 60 milhões [de hectares] disponíveis e vamos escolher esses seis nos 60 milhões. O Brasil é o único país que tem terra para aumentar a proteção, aumentar o etanol e aumentar a produção de alimentos com a Amazônia e o Pantanal preservados. ASCOM - MMA ___________________________________________________________ Comentário:
E o Cerrado? Vão sacrificar o cerrado? Quem decidiu isso? Que merda de Z. E. E. é esse, que decide o destino do Cerrado e despresa a Caatinga?
André Picardi | |
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Um comentário:
A Amazônia está longe de grandes centros assim como o Pantanal e, o CERRADO é a capital do pais onde os "Grandes" não vêem vida!Apenas "cobras e pau torto".
Isso é política ambiental!
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