Conivência geral De acordo com nota emitida pelo Ibama de Corumbá, os carvoeiros eram orientados a atuar fora da lei por "consultores técnicos e jurídicos experientes" e contava com a conivência de proprietários rurais. No total, foram autuadas 66 carvoarias e 10 proprietários rurais. As multas aplicadas chegam a 15 milhões de reais. Histórico de multas O rastreamento foi feito após o órgão aplicar duas novas multas à empresa de Eike: uma de 15 milhões novamente pela compra de carvão ilegal e outra de 10 milhões por agir em desacordo com sua licença de operação pela terceira vez. Em maio, a MMX já havia sido multada em 250 mil por comprar carvão produzido a partir de desmatamento recente na região do Pantanal, valor que se somou aos 3 milhões de outras duas multas aplicadas em fevereiro pelo mesmo motivo. Em novembro do ano passado, Eike teve de desembolsar 1 milhão de reais, por comprar o produto de uma carvoaria que supostamente operava em terra indígena. Defesa O diretor de operações da MMX, Vitor Feitosa, negou que a empresa trabalhe à margem da lei. Segundo ele, todo o carvão adquirido, está coberto por um DOF e que não cabe à MMX fiscalizar cada vendedor. O diretor ainda alegou que é normal que haja um excesso de carga nos caminhões, mas que toda constatação desta diferença foi comunicada ao Ibama. Até o momento, a Operação Rastro Negro Pantanal emitiu 228 milhões em multas. André Picardi http://www.revitalizacao.com/ http://blogdopicardi.blogspot.com |
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